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Senado Aprova Aumento nos Percentuais de Biodiesel e Etanol em Diesel e Gasolina

11 setembro 2014   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

O Plenário do Senado aprovou, na última terça-feira (2), MP (medida provisória) que aumenta os percentuais de biodiesel no óleo diesel para 6% e de etanol na gasolina para 27,5%. A decisão, que alivia os produtores de álcool, segue para sanção presidencial.

Atualmente, a Lei 8.723/1993 permite ao governo estabelecer o percentual do etanol anidro na gasolina entre 18% e 25%. O texto aprovado ontem mantém o piso de 18%.

No caso do biodiesel, a porção obrigatória subirá de novo, em 1º de novembro, para 7%. Até a edição da MP 647/2014, em maio, o índice era de 5%. A MP estabeleceu ainda que o biodiesel deve vir, prioritariamente, da agricultura familiar.

O texto original da medida provisória tratava apenas do biodiesel. Na tramitação no Congresso, o Projeto de Lei de Conversão 14/2014, decorrente da MP, passou a incluir o álcool.

 

Fonte: CNT

Proposta Flexibiliza Intervalo Mínimo de Descanso de Motoristas em Rodovias

11 setembro 2014   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

O Projeto de Lei 7096/14, em análise na Câmara dos Deputados, determina que o motorista profissional pare no próximo ponto existente para descanso quando não houver estrutura na rodovia para que o condutor possa cumprir os períodos de descanso atualmente previsto no Código de Trânsito (Lei 9.503/97).

O código exige que o motorista profissional observe o intervalo mínimo de 30 minutos de descanso para cada quatro horas ininterruptas na condução do veículo. O Código também já prevê que o tempo de direção poderá ser prorrogado por até uma hora para que o motorista chegue a “lugar que ofereça a segurança e o atendimento demandado”.

Porém, o autor do projeto, deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), argumenta que, em alguns casos, não há pontos de parada nas rodovias. O projeto isenta os motoristas de quaisquer penalidades por descumprir os intervalos mínimos de descanso no caso de não haver estrutura na estrada.

“Para que se possa cumprir as exigências previstas no Código, é necessária a existência de estruturas de apoios nas rodovias”, argumenta Santo Agostini. “Atualmente não há essa estrutura disponível e acessível em todos os trechos, o que torna a norma inócua”, complementa o deputado.

O projeto foi apensado ao PL 1386/03, que regulamenta a jornada de trabalho de condutores de veículos em transporte rodoviário de passageiros e cargas. As propostas aguardam votação pelo Plenário da Câmara.

 

Fonte: Transvias

Motorista pra quê?

11 setembro 2014   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Um dia os automóveis poderão trafegar por ruas e estradas automaticamente sem motoristas.

Este é um sonho que os especialistas em tecnologia desejam tornar realidade e já tem até nome: Traffic Jam Assist. As fabricantes Volvo, Mercedes e BMW estão trabalhando nessas máquinas que poderão viajar por autocondução com toda segurança. Apenas quando alguém segura o volante com as mãos por mais de dez segundos o sistema automático desliga e o carro volta ao controle do motorista.

O Google – que entende de inovação como poucos – também está testando protótipos autoconduzidos. A princípio, a empresa desenvolve sua tecnologia de automação nos modelos Toyota Prius e Lexus.

Agora, entretanto, o Google foi ainda mais longe e eliminou de vez a figura do motorista. Apresentou, este ano, seu veículo totalmente automatizado. Não tem volante, nem freios.

A invenção do Google ainda não é para as estradas. Foi desenvolvido para andar nas ruas, a uma velocidade baixa por questões de segurança. Mas é um começo promissor para ser utilizado também em estradas inteligentes, em um futuro próximo.

Quatro anos atrás, o Google, que tem seu quartel general em Montain View, na Califórnia, surgiu com seu primeiro modelo: um carro que fazia tudo sozinho. O motorista só voltava ao controle em caso de emergência. O novo modelo deste ano é ainda mais inteligente. Dispensa não só o condutor, como também o volante e até os freios. O carrinho – muito parecido com o pequenino Fiat 500 – tem apenas dois lugares para os passageiros e é movido à energia elétrica. Dispositivos de controle só existem dois: um botão de arranque e outro botão, vermelho, chamado e-stop para casos de pânico.

A mudança de rota do Google é explicável. Eles concluíram que um passageiro andando em um veículo automático certamente estaria distraído lendo um jornal ou até dormindo. Dificilmente iria assumir o controle em um caso de emergência. Não foi apenas uma hipótese. Três anos atrás, alguns funcionários do Google testaram o carro no trajeto de casa para o trabalho e a reação foi exatamente essa.

O Google já está construindo cem carros automatizados, que podem ser acionados a partir de um simples aplicativo de smartphone. Funciona assim: você coloca no aplicativo o endereço onde deseja ir; o veículo para no local onde você está e o leva para seu destino. Sensores eletrônicos funcionam ativamente na condução do carro e podem “enxergar” a uma distância de cerca de 600 metros em todas as direções.

Curiosamente, a parte dianteira do automóvel do Google será moldada com uma espécie de espuma. Assim, se algum erro no computador acontecer e o veículo atingir um pedestre o impacto será minimizado substancialmente. Por enquanto, os protótipos poderão atingir, no máximo, 25 km/h com autonomia de 160 km. O Google acredita que eles podem ser utilizados como táxis.

 

Fonte: Guia Estradas – Quatro Rodas (07/2014)

No caminho do futuro

11 setembro 2014   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Esqueça por um momento a precariedade das estradas brasileiras da atualidade e faça um exercício de futurologia. Pense em como poderiam ser as rodovias daqui alguns anos. Há um infinito de possibilidades palpáveis sendo desenvolvidas e até mesmo testadas por pesquisadores em várias partes do mundo para que nossos caminhos sejam muito mais suaves, seguros e sustentáveis. O que pouca gente sabe é que esse futuro pode estar bem mais próximo da nossa realidade do que se imagina.

Tais possibilidades incluem painéis solares no lugar do asfalto para gerar energia elétrica limpa, sinalização de solo feita com tintas especiais que emitem luz durante a noite aposentando de vez os velhos postes de iluminação e até mesmo placas de sinalização sensíveis às condições climáticas para alertar os motoristas sobre as condições do tempo. Até mesmo estradas conectadas à internet para controlar o tráfego e oferecer mais segurança aos usuários. Na Europa e Estados Unidos estão sendo chamadas de smart highways, ou rodovias inteligentes. Para muito breve elas estarão saindo do papel para fazer parte do cotidiano.

Um dos projetos de smart highways tornou-se realidade em abril deste ano, na Holanda. Por lá o criativo designer Daan Roosegaarde estabeleceu parceria com Hans Goris, diretor do escritório de engenharia Heijmans Infrastructure, para inaugurar um trecho da primeira estrada que brilha no escuro. O protótipo de smart highways está sendo testado em uma extensão de 500 metros da rodovia N-329 em Oss, cerca de 100 km a sudeste de Amsterdam. Esse ainda pequeno percurso recebeu uma pintura especial que brilha no escuro, dispensando o uso da iluminação pública tradicional com postes de luz.

Para conseguir essa inovação, Roosegaarde e a Heijmans Infrastructure utilizaram tinta especial contendo um pó que – carregado durante o dia pela própria luz solar – libera aos poucos um brilho verde intenso durante oito horas no período noturno. “O governo está apagando a iluminação pública à noite para economizar dinheiro, a energia está se tornando muito mais importante do que poderíamos ter imaginado 50 anos atrás”, afirmou o designer holandês à agência de notícias britânica BBC.

Roosegaarde ainda quer fazer mais pelas estradas do futuro com o projeto que ele batizou de “Rota 66 do Futuro”. O nome é uma homenagem à lendária rodovia norte-americana, cenário de inúmeros filmes famosos. Aberta em 1926, ligava Chicago a Santa Mônica, na Califórnia, em mais de 4 mil km, mas foi fechada oficialmente na década de 1980. “Sempre me impressionou o fato de gastarmos bilhões em projetos de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para os carros, mas as estradas ficaram completamente imunes a esse processo”, disse.

Agora, Roosegaarde está se debruçando sobre ainda mais de uma dezena de novidades para as rodovias, a ser divulgadas nos próximos anos. Ele comentou uma delas: criar símbolos gigantes no asfalto em forma de flocos de neve com uma tinta sensível à temperatura. Assim, quando os termômetros caírem drasticamente as figuras apareceriam na pista avisando aos motoristas de que há neve se formando. Essa ideia também está em fase de testes.

Outro projeto bastante viável do designer é uma pista exclusiva para os carros elétricos, cada vez mais disponíveis no mercado, inclusive no Brasil. essa faixa exclusiva nas rodovias teriam dispositivos de transmissão de energia sem fio. Assim, os elétricos seriam recarregados durante a viagem. Essa tecnologia já existe em alguns países para recarregar baterias de celulares.

Ideia semelhante à do designer holandês, mas ainda mais ambiciosa, vem do estado de Idaho, nos Estados Unidos. Lá, a empresa Solar Roadways* está desenvolvendo um projeto-piloto para substituir o asfalto das estradas por painéis de células solares ultrarresistentes, capazes de suportar o trânsito pesado de automóveis, ônibus e caminhões. Com esse revestimento, as rodovias ganharão inúmeras vantagens. A principal é captar energia solar. Com isso, será possível substituir as faixas de sinalização de solo por pequeninas lâmpadas de LED, colocar resistências ao longo do caminho para derreter a neve que venha a se formar e recarregar veículos elétricos.

Não é só. A Solar Rodways pretende gerar eletricidade limpa a fim de abastecer bairros inteiros nas proximidades das rodovias. Os proprietários da Solar Roadways – o casal Julie e Scott Brusaw – há oito anos tentam viabilizar financeiramente seu projeto e já receberam verbas do governo federal para colocá-lo em prática.

No Reino Unido, uma iniciativa inovadora vai tornar a rodovia A-14 interligando as cidades de Felixstowe e Cambridge a primeira a conectada inteiramente à internet, ainda este ano. Sensores foram colocados ao longo dos 70 km da estrada com o intuito de transmitir dados sobre o movimento de tráfego. Essas informações podem, então, ser enviadas diretamente para os celulares dos motoristas. Num futuro próximo, essa tecnologia será utilizada também em veículos automatizados que não precisam de motorista (Leia Motorista pra quê?), controlando remotamente a velocidade. Tomara que o futuro chegue com toda a velocidade às estradas brasileiras.

 

Fonte: Guia Estradas – Quatro Rodas (07/2014)

Guerra por água revela crise de governança no Brasil

11 setembro 2014   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Para especialistas, governo falha em dar respostas adequadas às crises hídricas, o que coloca em risco a própria legitimação de suas instituições.

O conflito entre Rio de Janeiro e São Paulo em torno do rio Paraíba do Sul é apenas o sintoma mais visível de um problema grave: a crise de governança da água. Para especialistas, o governo brasileiro falha em dar respostas adequadas às crises hídricas, o que coloca em risco a própria legitimação de suas instituições.

A investida da companhia de eletricidade de São Paulo (CESP) de reduzir a vazão de água da Usina

Hidrelétrica Jaguari – contrariando determinação do ONS e diminuindo assim a quantidade de água do Paraíba do Sul que segue para o Rio de Janeiro – é indicação clara do problema.

Outro sinal: o risco da disputa em torno da transposição do Paraíba do Sul ir parar no Supremo Tribunal Federal (STF). A proposta enfrenta a resistência do governo fluminense e é tema de uma ação do Ministério Público Federal de Campos.

“Quando a gente chega a esse ponto é porque a crise tem sido de governança. Agestão da água vinha numa crescente focada na administração por bacias hidrográficas, mais descentralizada e mais participativa. Infelizmente, na última década, temos tido uma fragilidade, um desmonte desse tipo de gestão, muito desencadeado pelo governo federal. E isso tem a ver, por exemplo, com o enfraquecimento da ANA, que tem menos poder do que a Aneel”, afirma Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da SOS Mata Atlântica.

Para ela, a crise da governança ficou explicita na transposição do Rio São Francisco, “quando todos os comitês de bacias da região foram contra a obra, e mesmo assim ela foi à frente e a questão foi para a justiça, e agora temos uma obra inacabada”.

Esse episódio foi, segundo Malu, o primeiro abalo na estrutura do sistema de recursos hídricos no Brasil. “Se os comitês deliberaram contra, por questões técnicas e ambientais, por que foram ignorados?”, questiona.

Outro caso problemático, na visão da especialista, foi a expansão de PCHs (pequenas centras hidrelétricas) em Minas Gerais, que estavam sendo licenciadas, mas o Ministério Público teve que revogar as licenças porque não foi feito um estudo de impacto ambiental nas bacias hidrográficas afetadas. “Minas Gerais, que é popularmente conhecida como caixa d’água no Brasil, acabou sendo enfraquecida pelo confronto judicializado entre o setor elétrico e o de água”, acrescenta.

 

RIO X SP

Para Márcio Pereira, especialista em meio ambiente do L.O. Baptista-SVMFA, as disputas judiciais não resolvem o problema hídrico. Segundo ele, nem São Paulo, nem o Rio de Janeiro e tampouco o governo federal, têm cumprido com suas obrigações de gestão.

“As nossas agências reguladoras deveriam fazer a mediação de conflitos, mas esse papel ainda não foi implementado. Cabe ao governo fazê-lo. É o processo de integração entre diferentes politicas que está faltando. O setor elétrico tem uma política, o setor de resíduos tem outro, o de água tem outro, assim fica difícil”, pontua.

São Paulo e Rio, segundo ele, poderiam aproveitar a oportunidade para reunir todos os atores que fazem uso da água e encontrar uma solução apartidária, buscar uma oportunidade de iniciar um novo modelo de gestão a fim de evitar conflitos nos próximos anos.

“Sem mexer na nossa Constituição, poderíamos criar um sistema único que centralizasse todos os órgãos. Porque a água é continua, ela só vai ter diferentes domínios de forma circunstancial”, completa.

Arthur Rollo, advogado e professo da Faculdade de Direito de São Bernardo, alerta para a tendência dos conflitos de água aumentarem à medida que as fontes atuais são exauridas ou poluídas.

“O poder público tem o dever de preservar os recursos naturais. Isso devia ser permanente. Na verdade, países conscientes em relação à água usam essa política de forma permanente. Mas aqui a gente suja a água da represa, e tem que gastar muito dinheiro para tratar e gerar agua potável”, diz.

Mas a população também tem papel ativo. “Tem um principio do direito ambiental que é o principio da

participação ambiental, todos têm que participar ativamente da preservação dos recursos naturais para a presente geração e para o futuro. Tem que preservar, fiscalizar e cobrar”, finaliza.

 

Fonte: EXAME.com (18/08/2014)

Relatórios de sustentabilidade ganharão cada vez mais espaço e importância

01 setembro 2014   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

À medida que aumentam as preocupações sobre as mudanças climáticas, os desafios ligados ao desenvolvimento sustentável e a desconfiança em relação ao mercado de capitais, cresce também a pressão sobre as organizações por maior transparência, aumentando a importância dos relatórios de sustentabilidade nas empresas. Essa é uma das conclusões da 3ª edição do estudo “Carrots and Sticks”, realizado pela KPMG e que apresenta um panorama sobre o cenário regulatório em torno dos relatórios de sustentabilidade.

O relatório traz, dentre outras informações, alterações e mudanças em normas governamentais, iniciativas no mercado de capitais, além de identificar 180 medidas de caráter voluntário ou mandatório para a adequação de 45 países/regiões que desejam divulgar seu desempenho organizacional.

“Diante do cenário apresentado, é possível afirmar que a tendência é que mais governos emitam políticas sobre a elaboração de relatórios de sustentabilidade. Enquanto as organizações que publicam esse tipo de relatório expressam suas preocupações em relação às diversas estruturas conceituais que elas podem utilizar ou às quais elas precisam obedecer, surgirá uma demanda cada vez maior pelo alinhamento e pela harmonização de tais estruturas”, comenta Ricardo Zibas,  diretor da área de Sustentabilidade da KPMG no Brasil.

Principais tendências detectadas

O levantamento identificou diversas tendências no universo dos relatórios de sustentabilidade, dentre elas:

• Aumento no número de países com políticas sobre a elaboração de relatórios de sustentabilidade;

• Foco constante em empresas de grande porte e estatais, embora as empresas de pequeno e médio portes estejam cada vez mais publicando relatórios de forma voluntária;

• O relatório de sustentabilidade tornou-se uma das exigências de lançamento de ações em diversas bolsas de valores em países não membros da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

“As recomendações para o uso da estrutura de GRI (Global Reporting Initiative) continuam a aumentar, e paralelamente estão surgindo diversas novas iniciativas e ferramentas de elaboração de relatório”, destaca Zibas.

Possíveis cenários futuros

Dentre outras previsões de mercado, a análise das certificações da política e regulamentação dos índices de sustentabilidade permite prever como as empresas reagirão ao elaborar e divulgar seus relatórios futuramente.

Um número maior de países desenvolverá políticas para a elaboração de relatórios de sustentabilidade, que deverão focar mais as informações que realmente importam para elas e para as suas partes interessadas (como dados sobre suas cadeias de suprimento e de valor, por exemplo).

Nos países em desenvolvimento as práticas e políticas de sustentabilidade aumentarão, uma vez que esses países estão entendendo cada vez mais o valor agregado da transparência e da sustentabilidade corporativas. Por sua vez, as grandes economias irão desenvolver suas próprias estruturas conceituais, o que não as impedirão de vincularem-se a outras estruturas internacionais já formalizadas.

“O resultado junto ao mercado é positivo, considerando a importância de se criarem condições de igualdade para as empresas operarem, bem como o progresso que tais medidas tendem a gerar – tanto em termos de transparência, quanto à excelência no desempenho propriamente dito”, analisa Zibas.

Sobre a Pesquisa

Esta publicação, cuja primeira edição foi lançada em 2006, é resultado do trabalho da GRI (Global Reporting Initiativa), UNEP (United Nations Environment Programme), Centre for Corporate Governance in Africa e da KPMG Climate Change & Sustainability Services, com a contribuição de outros especialistas individuais. O estudo identifica 180 medidas, de caráter voluntário ou mandatório, de 45 países e regiões.

Para ter acesso ao estudo na íntegra, acesse: https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/Carrots-and-Sticks.pdf

Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias4/noticia=736254

RJ concentra 20% do total de roubos de cargas registrados em todo o país

30 julho 2014   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

O número de roubo de cargas tem aumentado no Rio de Janeiro, informou o Bom Dia Rio nesta terça-feira (15). Um dos pontos considerados mais críticos é a chegada ao município do Rio pela Rodovia Presidente Dutra. De acordo com a Federação de Transporte de Cargas do Estado, os produtos mais visados pelos bandidos são os eletroeletrônicos, alimentos, cigarros e remédios. O Rio de Janeiro concentra 20% do total de roubos registrados em todo o país.

Dados do Instituto de Segurança Pública mostraram um crescimento de mais de 50% de março a maio de 2014, em relação ao mesmo período do ano passado – foram quase 1,3 mil assaltos em três meses. O bairro da Pavuna, na capital, é considerado o mais perigoso. Os criminosos atacam os caminhões que chegam pela Avenida Presidente Dutra, Avenida Brasil e Via Light. A proximidade com as comunidades Lagartixa, Pedreira e Quitanda facilita a fuga.

“Eles estão chegando aleatoriamente, pedem ao motorista a nota fiscal, verifica qual é a carga, vê se interessa ou não, e interessando eles não abrem nem a porta do motorista porque sabem que podem haver um aviso que o caminhão está sendo sinistrado. Então eles pedem para acompanhar a quadrilha. Normalmente utilizam fuzis e até granada para este tipo de assalto”, contou Venâncio Alves de Moura, diretor de segurança do SINDICARGA.

As ações violentas já causaram muito prejuízo. A Associação Nacional de Transporte de Cargas estima que o valor chegou a R$ 1 bilhão em 2013 em todo o país.

Os motoristas contaram que se protegem como podem. “Rodar fora de hora, transportar a carga fora de hora”, afirmou um motorista. Outro disse que não para em qualquer lugar e não confia em ninguém.

A Polícia Civil tem uma delegacia especializada em roubo de cargas. Em nota, a corporação informou que há inquéritos instaurados para identificar e localizar criminosos envolvidos nestes crimes.

Fonte: Portal G1 RJ

A ArcelorMittal Sabará, Seqtra Engenharia Logística e Subcomitê da Bacia Hidrográfica do Taquaraçu promovem a recuperação da mata ciliar e de nascentes da bacia do rio Taquaraçu

02 abril 2014   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Por meio da construção de um viveiro de mudas nativas em parceria com a Pau Brasil Ecologia, será possível produzir o necessário para compensar as emissões de gases de efeito estufa, dióxido de carbono (CO2), oriundas do transporte dos produtos da ArcelorMittal Sabará, calculadas através de um software desenvolvido pela Seqtra. Além disso, na segunda fase do projeto, serão promovidas oficinas de educação ambiental e visitas de estudantes ao viveiro para que possam conhecer e compreender a importância de preservação das matas ciliares.

Outro destaque do projeto é a qualificação de representantes da comunidade para a manutenção do viveiro e estímulo ao uso de técnicas mais sustentáveis de manejo do solo.

O programa de recuperação das nascentes e matas ciliares da bacia do rio Taquaraçu é fruto da política do Comitê da Bacia Hidrográfica do Velhas. Também são parceiras deste projeto, AGB Peixe Vivo, Comitê da Bacia Hidrográfica do Velhas e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Taquaraçu.

Em novembro de 2012, também foi inaugurado no local, junto à Usina Hidrelétrica Madame Denise, o viveiro de mudas nativas Langsdorff, com capacidade para produção total de 15 mil mudas.

Fonte: http://corporate.arcelormittal.com/~/media/Files/A/ArcelorMittal/corporate-responsibility/publications-and-reports/archive/regi-corp-resp-reports/Brasil-ArcelorMittal-2012-PORT.pdf

Prorrogada para 01/01/2014 a isenção do ICMS incidente sobre o transporte interestadual rodoviário de cargas

29 maio 2013   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Desde a publicação no Diário Oficial de Minas Gerais de 18/04/2013 do Decreto Estadual n. 46.221/13, que altera o RICMS/MG em seu Anexo I, item 199, as entidades FETCEMG e SETCEMG, acompanhadas de seu Departamento Jurídico, realizaram reuniões emergenciais e contatos diários junto à Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais, debatendo os efeitos que a isenção nas operações interestaduais trará para as empresas do setor.

Após tais contatos, foi publicado em 27/04/2013 o Decreto Estadual n. 46.227/13, que prorrogou o prazo de entrada em vigor da isenção do ICMS incidente sobre as prestações interestaduais do transporte rodoviário de cargas, tomado por contribuinte mineiro, para 01 de junho de 2.013, data em que todas estas operações deveriam ser tratadas como isentas.

As negociações persistiram e como resultado foi publicado nesta data – 28/05/2013, o Decreto nº 46246/13, estabelecendo novo prazo inicial de vigência: para 01/01/2014, da isenção nas operações interestaduais do transporte rodoviário de carga.

As demais disposições já constantes dos Decretos anteriores tratando do tema, e já informadas à categoria por meio de Circulares, permanecem inalteradas.

Fontehttp://www.setcemg.org.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=918

Fila de caminhões no Porto de Santos causa congestionamento de 43 km

28 maio 2013   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

O segundo dia de restrições ao funcionamento de pátios reguladores do fluxo de caminhões rumo ao porto de Santos (72 km de São Paulo) tem sido de caos nas estradas entre a capital e o litoral. Somados os pontos de lentidão no Sistema Anchieta-Imigrantes, há 43 quilômetros de congestionamentos.

Os pontos com problemas, segundo a Ecovias, concessionária do SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes), são os km 35 a 55 (sentido litoral) e 60 a 55 (sentido capital) da Via Anchieta; os km 270 a 262 (rumo a Guarujá) e 266 a 270 (para Cubatão) da Rodovia Cônego Domênico Rangoni; e do km 7 ao 1 da interligação ao planalto (sentido Via Anchieta).

Desde segunda-feira (27), a prefeitura de Cubatão (56 km de São Paulo) faz valer um decreto pelo qual os pátios para estacionamento de caminhões podem funcionar somente das 8 às 18h. Antes, abriam 24 horas diariamente.

Isso provocou quilômetros de lentidão ou trânsito parado na subida e na descida da Serra do Mar desde a noite de segunda e ainda na manhã desta terça (28), com caminhões à espera da abertura desses pátios. Os locais servem para manter os caminhões fora das estradas enquanto esperam por sua vez de carregar e descarregar mercadorias no porto de Santos.

Reunião para tentar resolver problema

Representantes da Codesp (estatal federal que administra o porto de Santos) e do CAP (Conselho de Autoridade Portuária) estarão na prefeitura de Cubatão (56 km de São Paulo) às 13h30 de hoje (28). Dirigentes dos dois órgãos pediram o encontro para discutir o decreto municipal que restringe o horário de funcionamento dos pátios que regulam o fluxo de caminhões rumo ao porto.

A norma, assinado pela prefeita Marcia Rosa (PT), está em vigor desde segunda-feira (27). O texto limita, das 8 às 18 horas, o período de operação dos dois pátios existentes na cidade. Até então, o funcionamento era ininterrupto.

Segundo o secretário municipal de Comunicação, Fernando Alberto Júnior, o decreto foi emitido porque Cubatão é cortada pelas rodovias que conduzem ao porto, e essa condição prejudica o cotidiano da cidade nos períodos de pico no escoamento da safra agrícola.

Na reunião, a prefeitura voltará a reivindicar que “precisa haver integração entre os estacionamentos [de caminhões] e o porto. Sem isso, continuará a haver congestionamentos em dias de pico, o que já acontece duas vezes por semana”.

O secretário comentou ainda que, na reunião, “vamos avaliar o resultado do decreto, mas os problemas [nas estradas] não têm sido diferentes dos que aconteceram na semana passada. A prefeitura tem alertado para isso há muito tempo”.

Em nota referente à restrição do período de abertura dos pátios reguladores, a direção da Codesp diz considerar que “a medida compromete a logística de acesso aos terminais e não entende de que forma a limitação no horário de funcionamento dos pátios reguladores irá reduzir impactos no município”.

Fonte: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/05/28/fila-de-caminhoes-no-porto-de-santos-causa-congestionamento-de-43-km.htm

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