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Viveiro de Mudas “Langsdorff”, inaugurado na bacia do Rio Taquaraçu, contribuirá para a Recuperação Ambiental da Bacia.

12 dezembro 2012   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, o Subcomitê do Rio Taquaraçu, a ArcelorMittal(sabará), a SEQTRA Engenharia Logística e a Pau Brasil + Ecologia inauguraram no dia 14 de novembro, o Viveiro de Mudas Langsdorff*, em terreno cedido em comodato pela ArcelorMittal Sabará, na Usina Hidrelétrica Madame Denise, situada no município de Taquaraçu de Minas, Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Estiveram presentes no evento o presidente do CBH Rio das Velhas, Rogério Sepúlveda, a Coordenadora do SCBH Rio Taquaraçu, Derza Nogueira, o Gerente de Meio Ambiente da ArcelorMittal, José Otávio Andrade Franco, o Gerente da Unidade ArcelorMittal – Sabará, Joaquim Ayres Burrel, o Engenheiro da SEQTRA Engenharia Logística, Carlos Pedro Staudt, os Diretores da Pau Brasil + Ecologia, Mariana Morales e Alexandre Castro, Conselheiros do CBH Rio das Velhas e do Subcomitê do Rio Taquaraçu, convidados e a Equipe de Mobilização do CBH Rio das Velhas.

O Viveiro de Mudas Langsdorff é um projeto de parceria entre o CBH Rio das Velhas, o Subcomitê do Rio Taquaraçu, a ArcellorMittal-Sabará, a AGB Peixe Vivo e a SEQTRA Engenharia Logística, contemplando ações de recuperação ambiental e mobilização social para a construção e manutenção de viveiro de mudas, que visa atender ao Programa de Recuperação Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas e de seus afluentes.

Esta grande parceria tem como objetivo inicial a recuperação de nascentes e matas ciliares da bacia do Rio Taquaraçu, por meio do projeto Hidroambiental “Envolvimento e Sensibilização das Comunidades a partir da Recuperação de Nascentes e Matas Ciliares do Rio Taquaraçu”, contemplando parte dos territórios dos municípios de Caeté(Ribeiro Bonito), Nova União(Rio Preto) e Taquaraçu de Minas(Córrego Furado).

No primeiro ano do projeto, estima-se uma produção de mais de 30.000 mudas de espécie nativas do cerrado e Mata Atlântica, e as expectativas é que essa produção alcance, em 2015, aproximadamente 150.000 mudas.

Na abertura do evento foi realizado um pronunciamento dos parceiros do projeto abordando sobre a importância da produção dessas mudas e os benefícios que irá trazer para os municípios pertencentes à bacia do Rio Taquaraçu. Também foi apresentado um vídeo demonstrando as áreas mapeadas na primeira etapa do Projeto Hidroambiental do Rio Taquaraçu e os produtores rurais cadastrados que irão receber o plantio das mudas para iniciar o projeto de recuperação ambiental das matas ciliares.

O nome escolhido para o viveiro é uma homenagem ao Barão Georg Heinrich Von Langsdorff, zoólogo, botânico e médico, mentor de uma grandiosa expedição naturalista entre 1821 e 1829. A expedição contou com um grupo de pesquisadores e desenhistas por uma viagem de 17 mil quilômetros, estudando a fauna, a flora e o modo de vida do interior do Brasil. Dentro do roteiro da expedição passou pela da bacia do Rio Taquaraçu registrando e retratando os aspectos naturais e sociais da região.

Fonte: http://www.cbhvelhas.org.br/index.php/noticias/60-noticias-internas/247-vive

ArcelorMittal reafirma seu compromisso com a sustentabilidade

20 setembro 2011   //   Por SEQTRA   //   Notícias  //  Comentários desativados

Única produtora de aço a conquistar o Prêmio Época Empresa Verde com projetos socioambientais sustentáveis.

A ArcelorMittal reitera sua liderança de compromisso com a gestão ambiental em suas atividades com a conquista do Premio Época Empresa Verde – classificada entre as 20 Melhores em Prática Ambiental. No total de 200 companhias inscritas, a ArcelorMittal Brasil foi a única produtora de aço a receber o prêmio.

O grupo, que reúne a ArcelorMittal Tubarão, a ArcelorMittal Aços Longos e a ArcelorMittal Vega, investe em diversas iniciativas de melhoria contínua de processos, visando à redução ou eliminação dos impactos ambientais. Dentre os resultados já alcançados, as empresas são consideradas benchmark no setor siderúrgico pela gestão de resíduos industriais, que tem como pilares a reutilização ou a reciclagem máxima, com o mínimo descarte.

Localizada em Serra (ES), a ArcelorMittal Tubarão foi pioneira na comercialização de coprodutos, como a Acerita e o Revsol, que já se tornaram matérias-primas com valor comercial e social. Além disso, a unidade possui um programa pioneiro de reuso da água: uma estação de tratamento permite que a empresa reutilize em sua operação efluentes de esgoto, água da chuva e de alguns setores industriais.

Outra prática reconhecida na premiação foi o Programa de Recuperação Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Taquaraçu. Uma área de 1.275m² cedida pela usina de Sabará da ArcelorMittal Aços Longos, em Taquaraçu de Minas (MG), abrigará um centro de apoio e um viveiro de 588,6m² para o plantio de quase 24 mil mudas de árvores de espécies do cerrado e da mata atlântica, a serem destinadas, no período de 2012 a 2015, à recuperação de matas ciliares, nascentes e áreas degradadas.

A ação integra o projeto de compensação, redução e mitigação das emissões de gases de efeito estufa da Seqtra Engenharia Logística, que transporta anualmente em torno de 9 mil toneladas de produtos da usina. O programa no qual a ArcelorMittal Aços Longos é parceira teve origem no Subcomitê do Rio Taquaraçu, do Comitê do Rio das Velhas, do Projeto Manuelzão, da Agência Peixe Vivo e da UFMG. Além das mudas, a iniciativa prevê o cercamento de 33 mil metros ao longo das margens de cursos d’água e a revegetação de nascentes de 114,4 hectares com mata ciliar.

Eficiência Energética- Desde 2004, a ArcelorMittal Brasil também trabalha em projetos de melhoria em eficiência energética e diminuição de suas emissões, com soma de reduções de emissões certificadas estimadas em torno de 10 milhões de toneladas de CO2 equivalente para os próximos 10 anos. A ArcelorMittal Tubarão, por exemplo, é autossuficiente em energia e todo excedente gerado internamente é comercializado no mercado nacional. A geração da energia é realizada em quatro termelétricas e outros sistemas de reaproveitamento de gases, como turbinas de topo, e a capacidade total chega a 500 MW, o equivalente ao consumo de 1,4 milhão de residências. Esse modelo energético sustentável proporciona redução de custos e menor impacto ambiental.

Fonte: Revista Fator – http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=173688