Tarifas de pedágio da Ecosul e da Régis Bittencourt são reajustadas
Tarifas da BR-116 (São Paulo- Curitiba), passam de R$1,70 para R$1,80 e no Polo Pelotas, de R$ 7,80 para R$ 8,40
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou no dia 22 de dezembro o reajuste das tarifas de pedágio das Rodovias BR -116, 392 e 293/RS, que integram o Polo Rodoviário de Pelotas, administrado pela Ecosul e da Autopista Régis Bittencourt da BR-116/SP/PR.
Os reajustes nas tarifas, de acordo com a resolução número 3.754/11, são calculados com base no IPCA, do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas.
Na BR-116, que liga São Paulo a Curitiba (Régis Bittencourt), as tarifas sofrem reajuste nas seguintes praças de pedágio: P1, em Itapecerica da Serra / P2, em Miracatu/ P3, em Juquiá/ P4, em Cajati/ P5, em Barra do Turvo e P6, em Campina Grande do Sul. Os novos valores passam a ser praticados a partir da zero hora do dia 29 de dezembro 2011.
Já no Polo de Pelotas, as cinco praças de pedágio P1, em Retiro/ P2, em Capão Seco, P3, em Glória/ P4, em Pavão e P5, em Cristal, as tarifas entrarão em vigor às zero hora do dia 1 de janeiro de 2012.
Confira os valores nas tabelas a seguir:
Concessionárias de rodovias federais devem elaborar plano de contingência para chuvas
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) encaminhou às concessionárias de rodovias federais algumas orientações para a elaboração de um plano de contingência para as chuvas, cujo período mais crítico é registrado nos meses de dezembro e janeiro. A ação deve sem implantada na área de abrangência dessas vias.
O objetivo da ANTT é planejar quais os recursos, equipamentos e mão-de-obra que deverão ser utilizados pela concessionária na ocorrência de chuvas fortes. A preocupação se deve a um alerta da Agência Nacional de Águas (ANA) que prevê chuvas acima da média histórica para este período.
Entre as medidas, a ANTT orienta as concessionárias a adotar trajetos alternativos, em casos de interdição de pista, com a utilização de painéis de mensagem variável e sinalização provisória. Equipamentos de segurança devem estar disponíveis e próximos aos pontos mais críticos.
As empresas também devem elaborar plano de comunicação com a mídia e com os usuários – comunicação interna, praças de pedágio, internet e painéis de mensagem, além de um projeto de atuação conjunta com o Corpo de Bombeiros Militar (CBM), a Defesa Civil e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Outra exigência é um plano de comunicação com os institutos meteorológicos para que as concessionárias recebam um sinal de alerta e iniciem as ações de contingência, em casos de altos índices de precipitação. Além disso, qualquer situação de emergência deve ser comunicada imediatamente à ANTT.
Fonte: http://www.cnt.org.br/Paginas/Agencia_Noticia.aspx?n=7953
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